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terça-feira, 15 de junho de 2021

INTRODUÇÃO AO ASPECTOS NATURAIS DO CONTINENTE EUROPEU - EXERCÍCIOS

 Exercícios da Semana - Esta folha deverá ser devolvida na escola – Roteiro 9!

1-    De acordo com as leituras propostas nesta semana, aponte as principais características do relevo e hidrografia do continente europeu.


 

2-    Observe a arte presente ao fim da página 25, a seguir aponte quais são os rios que se destacam no continente europeu, bem como sua importância econômica e social.


 

3-    Mediante a leitura da página 26 e 27, aponte quais são as principais formações vegetais do continente europeu, após isso coloque também os principais tipos de clima do continente.


4-    De acordo com a leitura da página 34, explique o porquê podemos atribuir a seguinte frase para designar o continente europeu “Europa: menos bebes e mais idosos”.


COMO SE MEDE O DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS? - EXERCÍCIOS

 Exercícios da Semana - Esta folha deverá ser devolvida na escola – Roteiro 9!

1-    De acordo com as leituras propostas nesta semana, como podemos conceituar “Desenvolvimento”? (Dica: Observe a página 86).


 

2-    Observe a arte presente ao fim da página 87, qual a justificativa para se analisar com cuidado com a expectativa de vida de um país? Como influencia o desenvolvimento do país?


 

3-    Mediante a leitura da página 88, aponte o que significa “IDH” e como este indicador explica o desenvolvimento das nações.


4-    De acordo com a leitura das páginas 93 e 97, quais são as principais diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos?


BRASIL – MIGRANTES BRASILEIROS - EXERCÍCIOS

 1-    De acordo com as leituras propostas nesta semana, explique o termo “brasileiros migrantes” (Dica: Observe a página 105).


 

2-    Observe a arte presente ao fim da página 106, qual a justificativa para apontar que o Brasil é um país diversificado quando falamos de grupos étnicos?


 

3-    Mediante a leitura da página 107, aponte quais são os principais destinos de brasileiros que deixam nosso país, por que tomam esta decisão?


4-    De acordo com a leitura da página 107-108, explique como se dá a imigração para o Brasil atualmente.

Migrações no Brasil

 Fonte do texto: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/migracoes-no-brasil.htm

O termo ”migrações” corresponde à mobilidade espacial da população, ou seja, é o ato de trocar de país, de região, de estado ou até de domicílio. Esse fenômeno pode ser desencadeado por uma série de fatores: religiosos, psicológicos, sociais, econômicos, políticos e ambientais.

No Brasil, os aspectos econômicos sempre impulsionaram as migrações internas. Durante os séculos XVII e XVIII, a intensa busca por metais preciosos desencadeou grandes fluxos migratórios com destino a Goiás, Mato Grosso e, principalmente, Minas Gerais. Em seguida, a expansão do café nas cidades do interior paulista atraiu milhares de migrantes, em especial mineiros e nordestinos.

No século XX, o modelo de produção capitalista criou espaços privilegiados para a instalação de indústrias no território brasileiro, fato que promoveu a centralização das atividades industriais na Região Sudeste. Como consequência desse processo, milhares de brasileiros de todas as regiões se deslocaram para as cidades do Sudeste, principalmente para São Paulo.

Outra consequência do atual modelo de produção é a migração da população rural para as cidades, fenômeno denominado êxodo rural. Essa modalidade de migração se intensificou nas últimas cinco décadas, pois as políticas econômicas favorecem os grandes latifundiários (empréstimos bancários), além da mecanização das atividades agrícolas em substituição da mão de obra.

A Região Sudeste que, historicamente, recebeu o maior número de migrantes, tem apresentado declínio na migração, consequência da estagnação econômica e do aumento do desemprego na região. Nesse sentido, ocorreu uma mudança no cenário nacional dos fluxos migratórios, onde a Região Centro-Oeste passou a ser o principal destino.

As políticas públicas de ocupação e desenvolvimento econômico da porção oeste do território brasileiro intensificaram a migração para o Centro-Oeste. Entre as principais medidas para esse processo estão: construção de Goiânia, construção de Brasília, expansão da fronteira agrícola e investimentos em infraestrutura. O reflexo dessa política é que 30% da população do Centro-Oeste são oriundas de outras regiões do Brasil, conforme dados de 2008 divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Outro aspecto das migrações internas no Brasil é que os fluxos são mais comuns dentro dos próprios estados ou regiões de origem do migrante. Esse fato se deve à descentralização da atividade industrial no país, antes concentrada na Região Sudeste e em Regiões Metropolitanas.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia

Êxodo rural, modalidade de migração muito comum no Brasil
Êxodo rural, modalidade de migração muito comum no Brasil

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA - EXERCÍCIOS

 Exercícios da Semana - Esta folha deverá ser devolvida na escola – Roteiro 9!

1-    De acordo com as leituras propostas nesta semana, quais são as principais características das 3 principais camadas da estrutura internada a Terra?


 

2-    Observe a arte presente na página 82, como se organiza a escala de tempo geológico? Qual a utilidade desta organização? Quais são as grandes unidades de tempo?


 

3-    Mediante a leitura da página 83, conceitue e descreva o que relata a Teoria das tectônicas de placas.


4-    De acordo com a leitura das páginas 84 e 85, quais são as principais diferenças entre os limites tectônicos? O que cada um deles pode ocasionar se movimentações bruscas ocorrerem?


Como usar o Google Drive

 Você pode armazenar seus arquivos com segurança e abri-los ou editá-los em qualquer dispositivo usando o Google Drive.

Primeiros passos no Google Drive

Você tem 15 GB de espaço gratuito no Drive. Saiba o que ocupa espaço no Google Drive e onde comprar mais espaço.

Etapa 1: acessar drive.google.com

Acesse drive.google.com no computador. Em "Meu Drive", você verá:

  • os arquivos e as pastas que sincronizar ou dos quais fizer upload;
  • os Documentos, Planilhas, Apresentações e Formulários Google que criar.

Saiba como fazer backup e sincronizar os arquivos do Mac ou PC.

Etapa 2: fazer o upload de arquivos ou criar novos

Você pode fazer o upload dos arquivos do seu computador ou criar novos no Google Drive.

Etapa 3: compartilhar e organizar arquivos

Compartilhe arquivos ou pastas para que outras pessoas possam vê-los, comentá-los ou editá-los.

Para ver os arquivos que outras pessoas compartilharam com você, acesse a seção Compartilhados comigo em "Meu Drive".

5 truques para fazer uma apresentação campeã no Google Apresentações

 Fonte do texto: https://www.qinetwork.com.br/5-truques-para-fazer-uma-apresentacao-campea-no-google-apresentacoes/

Quase todo mundo já teve, alguma vez na vida, que fazer uma apresentação em público — seja um trabalho da escola ou da faculdade, ou algum projeto novo do trabalho. Embora a maior parte das pessoas não goste do momento de falar para um público atento, hoje em dia isso é menos doloroso do que há alguns anos. Com o avanço da tecnologia e o surgimento de programas como o Google Apresentações, apresentar detalhes sobre um conteúdo ficou mais dinâmico, simples e até divertido.

Mas mesmo que a ferramenta seja fácil de usar e você possa aproveitar os recursos para valorizar seus slides, é preciso dominar alguns truques para fazer, de fato, uma apresentação campeã. Veja quais são os principais:

Trace um roteiro

Antes de começar a colocar o conteúdo nos slides, trace, por escrito, um roteiro de tudo o que é importante de ser abordado. Liste apenas os pontos que convergem diretamente para o tema central da sua apresentação. Cuidado para não se alongar demais. O segredo das apresentações de sucesso é serem dinâmicas e objetivas, assim seu interlocutor consegue prestar atenção a todos os itens.

 

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 Delimite um tempo de duração

Se por acaso, seu chefe ou professor não definiram o tempo de duração da apresentação, você mesmo deve fazer isso. Uma dica é nunca ultrapassar 45 minutos. Isso porque alguns especialistas e educadores acreditam que a curva de atenção da maioria das pessoas (o tempo em que alguém consegue ficar concentrado em algo) é de cerca de 45 minutos e depois disso o interesse começa a diminuir. Ainda não há evidências que possam comprovar isso de forma rígida, mas, em todo caso, talvez esse seja tempo suficiente para você dizer “a que veio”.

Faça as contas

De posse do roteiro e do tempo total, agora você precisa calcular quantos minutos vai dispensar a cada slide (e quantos serão). Lembre-se de reservar cerca de 1 ou 2 minutos iniciais para você se apresentar e fazer algumas considerações, e de deixar cerca de 10 ou 15 minutos para perguntas no final. Depois é só dividir o tempo que sobrou pela quantidade de slides que você pretende produzir (ajuste conforme necessário). Vamos imaginar que você fará uma apresentação de 45 minutos totais, aprenda a fazer o cálculo:

  • Tempo total: 45 minutos
  • Considerações iniciais: 2 minutos
  • Tempo para a apresentação: 33 minutos (se forem 10 slides cada um terá cerca de 3,3 minutos)
  • Perguntas (ao final): 10 minutos

Escolha o template

Template (ou tema) é a “cara”, o layout geral da sua apresentação. No Google Slides, assim que você clicar em “Criar” uma janela se abrirá com opções de layout pré-configurados para você usar. É claro que você pode definir seu próprio estilo e ir padronizando as páginas, mas usar os modelos prontos é a maneira mais rápida de deixar tudo atraente. Basta escolher um tema que te agrade e começar a inserir conteúdo.

Templates

 

Cuide do conteúdo

Diretrizes gerais organizadas, é hora de produzir o conteúdo. Toda boa apresentação tem os seguintes fatores em comum:

Informações organizadas: bem dispostas na página — dê destaque ao que for mais relevante.

Pouco texto: não se alongue, slide não é para ser lido, é para servir de roteiro e complemento daquilo que você está explicando.

Imagens: se bem escolhidas, elas ajudam na compreensão.

Padrão: lembre-se de estabelecer um padrão para que todos os slides tenham uma identidade visual.

Com esses cinco truques essenciais, você certamente fará uma apresentação de sucesso, só não se esqueça de ensaiar um pouquinho antes, afinal, não custa nada ver se está tudo funcionando corretamente, se os slides seguem mesmo sua linha de raciocínio e se você não acabou se esquecendo de alguma coisa. Ajuste o que for preciso e boa sorte!

Como alinhar e formatar textos em um documento do Word

Fonte do texto: https://canaltech.com.br/software/como-alinhar-texto-no-word/

 Além das ferramentas de alinhamento padrão que a maioria dos usuários já conhece, o Microsoft Word conta com outras configurações avançadas de alinhamento. Com elas, os usuários podem formatar documentos, e até mesmo textos acadêmicos que seguem as regras da ABNT.

Com as abas de menu do Word, os usuários podem alinhar o texto horizontalmente, verticalmente, ou podem ajustar o alinhamento entre margens. Confira neste tutorial como alinhar texto no Word utilizando as ferramentas padrões, fazendo ajustes no parágrafo ou ajustando o layout da página.

Como alinhar texto no Word

Abra o Microsoft Word e, na aba “Página inicial”, você pode usar as ferramentas tradicionais de alinhamento da ferramenta. Você pode deixar o texto alinhado à esquerda, ou apertar o atalho “Ctrl + Q”.

Você pode alinhar o texto à esquerda com o menu do Word ou apertando o atalho "Ctrl + Q" (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Você pode deixar o texto centralizado, ou apertar o atalho “Ctrl + E”.

Você pode centralizar o texto com o menu do Word ou apertando o atalho "Ctrl + E" (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Você pode deixar o texto alinhado à direita, ou apertar o atalho “Ctrl + G”.

Você pode alinhar o texto à esquerda com o menu do Word ou apertando o atalho "Ctrl + G" (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Para textos corridos, você pode deixar alinhadas as duas bordas, clicando em "Justificar", ou apertando o atalho do teclado "Ctrl + J".

Você pode justificar o texto com o menu do Word ou apertando o atalho "Ctrl + J" (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Como ajustar o parágrafo no Word

Para alinhamentos mais avançados de parágrafo, clique no inicializador do menu “Parágrafo”. No item “Alinhamento”, você pode selecionar o tipo de formatação que você quer para o parágrafo.

Abra o menu de "Parágrafo" e, no item "Alinhamento", selecione uma das opções (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Você ainda pode fazer configurações de recuo e espaçamento nas linhas e nas margens do texto, caso seja algum documento que exija este tipo de formatação. Clique em “Ok” ao final da janela para finalizar as edições.

Você ainda pode fazer configurações de recuo e espaçamento do texto (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Como ajustar o layout da página no Word

Para configurar o layout da página, clique em “Layout” no menu superior e, em seguida, inicialize o menu “Configurar Página”.

Na aba "Layout", abra o menu "Configurar Página" (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Com o menu aberto, selecione a aba “Layout” e você pode ajustar cabeçalhos, rodapés e ajustar o alinhamento vertical do texto na página para “Superior”, “Centralizado”, “Justificado” ou “Inferior”. Aplique ao documento inteiro ou do ponto do cursor em diante e clique em “Ok” ao finalizar as edições.

Na aba "Layout", ajuste o alinhamento vertical do seu texto para o documento inteiro ou parte dele (Captura de tela: Matheus Bigogno)

Pronto! Agora você pode alinhar os seus textos do Word utilizando as ferramentas padrões, ajustando o parágrafo ou mudando o layout da página que você está editando.

domingo, 13 de junho de 2021

O QUE MUDA EM HISTÓRIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

 Fonte:https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/86/o-que-muda-em-historia-para-o-ensino-fundamental


O passado deve dialogar com o presente. Esse é um dos pontos principais que a BNCC traz para o ensino de História. De acordo com a Base, é preciso “transformar a história em ferramenta a serviço de um discernimento maior sobre as experiências humanas e das sociedades em que se vive”. Sendo assim, os alunos não devem apenas aprender sobre os fatos de maneira distante ou fora de contexto a outros fenômenos e, principalmente, do próprio presente.

O que isso significa?

Isso significa que através de processos, como os cinco propostos pela Base, os alunos devem ser estimulados a fazer uma leitura crítica dos fatos históricos. Para que isso aconteça, é essencial que todos sintam-se motivados a partir dos conhecimentos que adquirem nas aulas, a formularem perguntas sobre o passado e sobre o presente. Os alunos devem ser incentivados a apresentarem suas hipóteses e interpretações acerca dos fatos para questionar e confrontar o conhecimento histórico pré-estabelecido.

Por isso, é preciso planejar aulas que permitam que os conhecimentos do professor se transformem em instrumentos de construção do saber, com espaço para uma postura ativa dos estudantes diante de suas aprendizagens.

Veja quais são os cinco processos e como aplicá-los: 

Identificação 

O que é: O processo de reconhecimento de uma questão ou objeto a ser estudado.

Como conduzir o aluno nesse processo: A partir da formulação de perguntas como:

1. "O que é?
2. "Como é possível descrevê-lo?”
3. “Como pode ser lido?”
4. “Que conhecimentos precisam ser mobilizados para reconhecer o objeto?”
5. “A quais componentes culturais ele está intrinsecamente ligado?”
6. “Qual é o sentido que nossa cultura atribui a ele?”

Um exemplo: No início do processo de pesquisa sobre uma questão histórica, ao tomar contato com um objeto, é possível reconhecer em detalhe a sua linguagem. Identificar um mapa ou uma planta ou até mesmo ler uma escala são atividades recomendadas nessa etapa. Identificar é também desnaturalizar a visão que se tem de determinado objeto de estudo, tentando apenas vê-lo como é, sem a “interferência” dos componentes culturais.


Comparação

O que é: Conhecer o outro percebendo suas semelhanças e diferenças. Ao comparar, crianças e jovens podem ter uma melhor compreensão dos fenômenos, dos processos históricos e das fontes documentais.

Como conduzir o aluno nesse processo: Apresentando fatos históricos correlacionados, de modo que o aluno possa ampliar seus conhecimentos em relação a outros povos e de  seus costumes específicos. O pensamento articulado entre as dimensões do ‘eu’, do ‘outro’ e do ‘nós’ preparam os alunos para enfrentar situações marcadas pelo conflito ou pela conciliação, estimulando também o respeito à pluralidade cultural, social e política.

Um exemplo: No ano de 1500, a cidade do México Tenochitlán tinha entre 500 mil e 1 milhão de habitantes e ostentava uma estrutura urbana complexa com aquedutos e diques. Na mesma época, Paris tinha cerca de 200 mil habitantes e Veneza, 105 mil. Apenas cinco cidades da Europa tinham mais de 100 mil habitantes naquela época. “A comparação aliada à identificação quantitativa permite ao aluno ver o mundo a partir de uma outra proporção”, explica Janice Theodoro da Silva, professora aposentada da da FFLCH-USP (Departamento de História).


Contextualização 

O que é: Localizar momentos e lugares específicos em que determinados fatos históricos ocorreram no momento de atribuir sentidos e significados.

Como conduzir o aluno nesse processo: O aluno deve identificar o momento em que uma circunstância histórica é analisada e as condições específicas daquela realidade. Um evento não deve ser estudado de forma isolada, mas inserido em um quadro amplo de referências sociais, culturais e econômicas.

Um exemplo: O aluno pode ser estimulado a pensar sobre questões secundárias que ajudarão a construir o contexto. Perguntas a serem feitas:

1. “O que é preciso saber para administrar uma cidade com 1 milhão de habitantes?”
2. “Como aconteceram os processos civilizatórios”

A Base sugere que, em meio aos debates propostos em sala de aula, que sejam destacadas as dicotomias entre Ocidente e Oriente e os modelos baseados na sequência temporal de surgimento, auge e declínio. Ambos dão conta de explicar questões históricas complexas.


Interpretação

O que é: Posicionar-se criticamente sobre o conteúdo estudado em sala de aula. Segundo o texto da Base “interpretações variadas sobre um mesmo objeto tornam mais clara, explícita, a relação sujeito/objeto e, ao mesmo tempo, estimulam a identificação das hipóteses levantadas”.

Como conduzir o aluno nesse processo: Diante de um mesmo fato, os alunos devem ser capazes de levantar diversas  hipóteses e desenvolver argumentos acerca delas. O estudante pode, por exemplo, ser chamado a questionar: “O que torna um determinado evento um marco histórico?”.

Um exemplo: No momento de interpretar, o aluno pode construir argumentos sobre o conteúdo estudado, discutir com os pares e selecionar diferentes proposições. “Pode perguntar e responder questões como: por que o incêndio nas Torres Gêmeas é um marco histórico e um outro incêndio de uma casa em São Paulo não é?”, sugere Janice.


Análise 

O que é: Problematizar a própria escrita da história, considerando as pressões e restrições de que ela também é fruto, da mesma forma como as outras produções da sociedade em que vivemos).

Como conduzir o aluno nesse processo: É possível propor atividades para que os alunos construam hipóteses sobre as questões ideológicas abordadas em sala de aula. Algumas questões norteadoras:

1. “Como foi produzido aquele saber?”
2. “Para que serve?”
3. “Quem o consome?”
4. “Seu significado se alterou no tempo e no espaço?”

Um exemplo: Ao se deparar com um fato histórico, além de conhecê-lo, o aluno deve ser capaz de compreender que é um produto de um embate de forças que resulta na elaboração de significados, que podem ser reinterpretados. É interessante que o estudante reconheça as tenso?es sociais, culturais, religiosas, poli?ticas e econo?micas intrínsecas ao processo de formação das sociedades que se sucederam ao longo do tempo. Ao analisar o desenvolvimento de diversos povos, no século 14, por exemplo, é importante que o aluno compreenda que toda a história é contada a partir de uma determinada perspectiva que pode ser desconstruída.