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domingo, 2 de novembro de 2014

IDH: Slides exibidos em sala de aula!

Olá, pessoal!

Deixo abaixo links com os slides exibidos em sala de aula, estes materiais servem como apoio para estudos referentes À nossa avaliação!

Saliento que os materiais estão convertidos como "ppt" e "pdf", assim, quem possui um dispositivo móvel pode acessá-lo também.

Veja a descrição abaixo e baixe arquivo conforme suas dúvidas.

Grande abraço e bons estudos!






quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Slides - Fontes de energia - 4º Bimestre

Olá, pessoal!

Segue abaixo o link para acesso aos slides que venho exibindo em sala de aula,não esqueçam também que este assunto é chave e de suma importância para a composição de nossas primeiras notas do bimestre!

Não esqueçam de visualizar a primeira postagem com a descrição das fontes de energia!


domingo, 21 de setembro de 2014

Fontes de energia!

Como discutido em sala de aula, seguem abaixo as principais formas de obter energia, e mais alguns comentários próximos dos que trabalhamos em sala de aula!

Abraços!

Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.

Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.

Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.

Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.

Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.

Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.

Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.


Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Slides de Geografia Agrária - Agropecuária brasileira

Olá, pessoal!

Como dito em sala de aula, segue o material de slides e imagens para serem lidos e revisados, lembrando que trabalhamos em sala de aula todo este material!

Boa sorte na avaliação e uma boa leitura!

Slides 1: Imagens  e conceitos básicos.


Slides 2: Agricultura e pecuária brasileira.

domingo, 10 de agosto de 2014

Industrialização brasileira, slides exibidos em sala de aula!

Olá, pessoal!

Como prometido, segue abaixo um link para os slides utilizados na última semana e que também poderão auxiliar no trabalho que será desenvolvido em sala de aula!

Nunca é demais lembrar que o trabalho terá um peso de 3,0, também lembro que será em duplas e com consulta, portanto não esqueça do seu livro didático.

Dica: O capítulo mais útil se encontra a partir da página 120.

Boa sorte!


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Industrialização - Tema do 3º Bimestre!

Olá, pessoal!

Como prometido, segue abaixo o link para download da apresentação de slides utilizada nos nossos últimos dias de aula!

É um material  fornecido pela "Anglo", porém, como disse em sala de aula há erros ortográficos, peço que desconsiderem os mesmos e apenas atentem ao conteúdo, que é de bastante qualidade.

Para relembrar, saliento que nestes slides temos um eixo temático mais voltado para as três fases da industrialização, estas que são: Artesanato, manufatura e maquinofatura, lembro também que as principais características estão em seus cadernos, afinal, já anotamos e debatemos em sala  de aula.




domingo, 15 de junho de 2014

Planejamento urbano, Plano Diretor e Zoneamento Urbano.

Olá, pessoal!

Como prometido, deixo abaixo os materiais que estamos utilizando em sala de aula que se referem a Planejamento Urbano, Plano Diretor e Zoneamento Urbano.

Deixo também uma lista de exercícios que também será entregue a cada líder de sala, lembro a todos que essencial que realizem as atividades, afinal, elas estarão condizentes com nossa próxima avaliação a ser realizada neste fim de bimestre!


Para baixar e ter os materiais em seu computador basta clicar nos links abaixo!


Vídeo Institucional do Plano Diretor de Curitiba 2014






Algumas charges sobre a maquiagem feita em alguns Planos Diretores e Zoneamentos em nosso país, infelizmente. 

Exemplo de zoneamento urbano.













terça-feira, 27 de maio de 2014

Um mero poema sobre um agente exógeno essencial; O Rio! "Soltando sedimentos".

Soltando sedimentos

Em cada curva de meu curso deixo um pouco de meus sedimentos.
Carrego cansado um fardo, transporto rochas por toda a vida e nem ao menos respeitado sou.

Humanos não se cansam de me explorar, degradar e por vezes me machucar, mesmo assim, continuo meu curso e comigo levo todos os meus sedimentos.

Escavar e transformar a paisagem são minha função, sou o que os geógrafos chamam de agente exógeno, e apesar do nome importante, sou apenas um rio, um mero rio.

Conheço colegas que sofrem o mesmo ou tão mais que eu! Eles são retificados e por vezes perdem até seus cabelos, suas matas ciliares.

Assim como humanos possuem sentimentos também possuo minhas angústias, sou surrado diariamente por irresponsáveis que não menos sabem meu nome, e que depositam em mim todo seu lixo.

Mesmo com tantos problemas, deixo em meus meandros sedimentos, assim como humanos por vezes tristes deixam suas lágrimas saudosistas ao léu.
Meus sedimentos são fragmentos rochosos inanimados e compostos por diversos minerais, porém não se iluda, por a cada deposição deixo um pouco de minhas marcas e lágrimas.

Ecoa em mim o silêncio dessa solidão
E em cada dia da sua vida você vai chorar

E se arrepender definitivamente de não me preservar.



Tipos de rochas e minerais!

Os minerais são substâncias encontradas na natureza, formados por uma composição química equilibrada, resultante de milhões de anos de processos inorgânicos (ação do calor, pressão, etc). Todos os minerais são sólidos, como feldspato, mica, quartzo. A água, apesar de ter fonte mineral, não é um minério, assim como o mercúrio (que é líquido em temperatura ambiente).

As rochas são formadas por dois ou mais minerais agrupados. Existem três classificações para as rochas, de acordo com a sua formação: magmáticas, sedimentares e metamórficas.
Rochas Magmáticas
As rochas magmáticas, ou ígneas, como também são chamadas, são formadas pelo magma solidificado expelido por vulcões, e ainda podem ser subdivididas em dois tipos: intrusivas e extrusivas;
Rochas magmáticas intrusivas
São as rochas formadas pelo magma que se solidificou em grandes profundidades. O granito é uma das variedades desse tipo de rocha. No Brasil, algumas serras são formadas de granito, como a da Mantiqueira, do Mar, e algumas serras do Planalto Residual Norte-Amazônico.

Granito
Rochas magmáticas extrusivas
São as rochas que são formadas pelo magma solidificado na superfície. Um exemplo de rocha extrusiva é o basalto.

Basalto
Rochas Sedimentares
São formadas através da sedimentação de partículas de outras rochas existentes ou de materiais orgânicos. As rochas sedimentares podem ser divididas em três tipos: clásticas, orgânicas e químicas.
Clásticas
Também chamada de rochas sedimentares detríticas, são formadas por detritos de outras rochas antigas. Como exemplo de rocha clástica, existe o Arenito, Tilito, etc.

Arenito
Orgânicas
As rochas sedimentares orgânicas são formadas por restos de animais e vegetais mortos, que vão se acumulando em alguns locais, e através de grande pressão e temperatura, dão origem á rochas e minerais como calcário, carvão mineral, petróleo, etc.

Calcário
Químicas
São formadas quando o líquido (água) onde os sedimentos de rocha estão dispersos, se torna saturado. As rochas químicas em geral formam cristais. Ex: calcita, aragonita, dolomita, estalactites e estalagmites.

Estalagmites
Rochas Metamórficas
As rochas metamórficas são rochas que sofreram alterações na sua estrutura em decorrência de altas pressões e temperaturas. Exemplos de rochas metamórficas são o mármore, quartzito (de onde é extraído o quartzo), etc.

Quartzo


terça-feira, 20 de maio de 2014

Urbanização - Materiais para a avaliação.

Olá, pessoal.

Como na próxima semana estaremos em prova, deixo aqui a postagem de materiais que foram utilizados em sala de aula, lembrando que todo este conteúdo também está presente em nosso livro didático, mais especificamente a partir da página 216.

Lembro vocês que é de suma importância dar uma olhada nos materiais, afinal, a urbanização é um tema bastante complexo e que por vezes se torna confuso.

Sugiro a leitura de outro texto presente aqui no blog, com o seguinte título, “município ou tema, onde você mora?”


Abaixo deixo algumas das imagens que mostrei em sala, para ampliar, basta um clique!

Bons estudo a todos!



Região conurbada de Criciúma e Içara.




 Região conurbada de São Paulo.



terça-feira, 6 de maio de 2014

Estrutura interna da Terra - 1º ano

Como vimos em sala de aula, a estrutura interna da Terra possui duas vertentes de entendimento, o modelo químico (mais difundida) e o modelo físico, o primeiro refere-se à sua composição, o segundo primordialmente a rigidez e as propriedades físicas, sabendo disso temos as seguintes características delineadas:  

A estrutura interna da Terra é representada em modelos que se baseiam em dois critérios diferentes: a composição química e as propriedades físicas.
No modelo da estrutura interna da Terra segundo a sua composição química, são consideradas três unidades estruturais concêntricas - crosta, manto e núcleo - separadas por superfícies de descontinuidade.

Ø  A crosta, ou crusta, constitui a zona mais superficial do globo terrestre e pode ser dividida em crosta continental e em crosta oceânica. Encontra-se separada do manto pela descontinuidade de Mohorovicic.
Ø  O manto situa-se desde a base da crosta até a profundidade de 2900 km e pode ser dividido em manto superior e em manto inferior. Encontra-se separado do núcleo pela descontinuidade de Gutenberg.
Ø  O núcleo situa-se a partir dos 2900 km e pode ser dividido em núcleo externo e em núcleo interno.

No modelo da estrutura interna da Terra segundo as suas propriedades físicas, o globo terrestre é constituído por quatro regiões - litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.

Ø  A litosfera, uma zona sólida e rígida, compreende a crosta e a parte mais externa do manto superior.
Ø  A astenosfera, uma zona de baixa rigidez e de comportamento plástico, situa-se desde a base da litosfera até à profundidade de 350 km.
Ø  A mesosfera, uma zona rígida, estende-se desde a base da astenosfera até à fronteira do manto com o núcleo.

Ø  A endosfera pode ser dividida em duas regiões: a endosfera externa, líquida, e a endosfera interna, sólida.




domingo, 13 de abril de 2014

Taxas e índices populacionais - Materiais adicionais para avaliação.

Como prometido em sala de aula, temos aqui nesta postagem um breve resumo de todos os conceitos trabalhados em sala de aula durante esta semana, e que são parte introdutória do nosso próximo conteúdo, “Brasil, características populacionais e índices sociais.
Recomendo a todos que também baixem os slides abaixo, eles são os principais materiais utilizados em sala de aula.

Slide 1: Clique para fazer o download. (Formação da população brasileira)


Slide 2:Clique para fazer o download.(População brasileira)

                             
    Slide 3:Clique para fazer o download.(Indicadores sociais da população brasileira)
 Slide sobre indicadores sociais - IBGE - 2012-2013


Taxa de fecundidade:
“A taxa de fecundidade consiste em uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Nesse sentido, esse indicador expressa a condição reprodutiva média das mulheres de um determinado local, sendo um dado importantíssimo para a análise da dinâmica demográfica.

Comentário: Participam desta taxa mulheres entre 14 e 49 anos de idade, e no Brasil, chegamos a ter taxas acima de 6, ou seja, tivemos na década de 1940 uma média de 6,2 filhos por mulher.


Taxa de natalidade:
É a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os nascimentos ocorridos durante um ano, multiplicando-se por 1000 e dividindo o resultado pela população absoluta. 

Comentário: Não podemos esquecer que a natalidade é calculada a partir de um grupo de 1.000 habitantes.


Taxa de mortalidade:
É a relação entre o número de óbitos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os óbitos ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1000 e dividindo o resultado pela população absoluta.
Comentário: Não podemos esquecer que a taxa de mortalidade é calculada a partir de um grupo de 1.000 habitantes.


Taxa de mortalidade infantil:
A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um determinado local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 2 anos, a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um aspecto de fundamental importância para avaliar a qualidade de vida, pois, por meio dele, é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos, tais como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas, acompanhamento médico, educação, maternidade, alimentação adequada, entre outros.

Taxa de longevidade:
Numa dada população, expectativa de vida à nascença ou expectativa de vida é o número médio de anos que um indivíduo pode esperar viver, se submetido, desde o nascimento, às taxas de mortalidade observadas no momento (ano de observação). É calculada tendo em conta, além dos nascimentos e obituários, o acesso a saúde, educação, cultura e lazer, bem como a violência, criminalidade, poluição e situação econômica do lugar em questão. Também é o número de anos que em média, uma pessoa terá probabilidade de viver
Fonte: www.dicio.com.br/longevidade/
Crescimento Vegetativo

Crescimento vegetativo ou natural é a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade de um determinado local ou país geralmente expressa em porcentagem.
Segundo a teoria da transição demográfica que defende que a transição da sociedade pré-industrial para a pós industrial percorre três ou quatro fases distintas (de acordo com a classificação), o crescimento da população oscilaria de acordo com estas fases, variando com ele a taxa de crescimento vegetativo.


Bônus:
Evolução dos dados referentes à mortalidade infantil no Brasil.
 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Projeções cartográficas - Slides utilizados em sala de aula - 1º anos STS

Olá, pessoal!

Conforme combinado em sala de aula, seguem os links dos slides que vimos em sala de aula, lembre-se que este material de apoio é essencial para os estudos a distância, e que logo logo teremos nossa prova bimestral, esta que terá foco principalmente na temática "Projeções cartográficas".

Aproveitem o material e bons estudos!

Link slide 1:
https://www.dropbox.com/s/p35vk8wo9cyvz3r/Proje%C3%A7%C3%B5es%20cartgr%C3%A1ficas%20-%202.pptx

Link slide 2:
https://www.dropbox.com/s/inlcyt40hz8iqv5/Proje%C3%A7%C3%B5es%20cartogr%C3%A1ficas%20-%201.ppt

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Orientação e localização geográfica - Coordenadas Geográficas


Para chegar a um determinado lugar pela primeira vez é preciso ter referências ou o endereço, isso no campo ou na cidade, no entanto, nem sempre temos em nossas mãos instrumentos ou informações para a orientação. Em áreas naturais como as grandes florestas, desertos e oceanos não têm placas ou endereços para informar qual caminho se deve tomar. 

Nessas circunstâncias temos duas opções para nos orientar, que são pelos astros ou por instrumentos. 

O primeiro tem sua utilização difundida há muito tempo, principalmente no passado quando pessoas que percorriam grandes distâncias se orientavam por meio da observação do sol, da lua ou das estrelas, apesar de que não possui a mesma precisão dos instrumentos esse tipo de recurso pode ser bem aproveitado dependendo da ocasião. 


Até nos dias atuais pequenas embarcações desprovidas de equipamentos de orientação fazem o uso dos astros para se localizar e orientar. Nos grandes centros urbanos parte deles ou mesmo um conjunto de bairros são chamados de zona oeste, zona leste e assim por diante, as pessoas se orientam sem estar munidas de bússola, basta saber que o sol nasce leste para se localizar. 


Já no caso da orientação por instrumentos foram criados diversos deles com objetivo de tornar o processo mais dinâmico e preciso. Dentre vários instrumentos inventados o mais utilizado é a bússola, esse corresponde a um objeto composto por uma agulha com imã que gira sobre uma rosa-dos-ventos. 

A bússola é instalada em aviões, navios e carros e motos de competição de rally, isso para manter as pessoas em sua devida direção pretendida. 


Apesar da importância da bússola até os dias de hoje, existem aparelhos de orientação mais eficientes, geralmente orientados por sinais de radar ou satélites, devido a isso conseguem emitir informações de qualquer ponto da Terra, tais como altitude, distâncias, localização entre outras.
Todas as informações citadas acima referem-se a regiões um tanto quanto restritas. O planeta Terra possui uma superfície de 510 milhões de quilômetros quadrados, devido esse imenso espaço a localização se torna mais complexa, dessa forma o homem criou linhas imaginarias para facilitar a localização, os principais são os paralelos e latitudes e meridianos e as longitudes. 
As coordenadas geográficas

Os paralelos são linhas imaginarias que estão dispostas ao redor do planeta no sentido horizontal, ou seja, de leste a oeste. O paralelo principal é chamado de Linha do Equador que está situado na parte mais larga do planeta, a partir dessa linha tem origem ao hemisfério sul e o hemisfério norte. Existem outros paralelos secundários mais de grande importância como Trópico de Câncer, O Trópico de Capricórnio, o Circulo Polar Ártico e o Circulo Polar Antártico. 

As latitudes são medidas em graus entre os paralelos, ou qualquer ponto do planeta até a Linha do Equador, as latitudes oscilam de 0º Linha do Equador e 90º ao norte e 90º ao sul.

Meridianos correspondem a semicircunferências imaginarias que parte de um pólo até atingir o outro. O principal meridiano é o Greenwich, esse é o único que possui um nome especifico, esse é utilizado como referência para estabelecer a divisão da Terra entre Ocidente (oeste) e Oriente (leste). 

As longitudes representam o intervalo entre os meridianos ou qualquer ponto do planeta com o meridiano principal. As longitudes podem oscilar de 0º no meridiano de Greenwich até 180º a leste e a oeste.

Através do conhecimento da latitude e longitude de um lugar é possível identificar as coordenadas geográficas, que correspondem a sua localização precisa ao longo da superfície terrestre. A partir dessas informações a definição de coordenadas geográficas são medidas em graus, minutos e segundos de pontos da Terra localizadas pela latitude e longitude.